É preciso amar as paredes, os tetos, e toda a sorte de história deles.
É preciso sentir seus desejos e glórias, as palavras mudas.
Respeito muito a imponência da casa, a aura dela me fascina.
Sei me dar por feliz de vê-la.
Talvez pareça meio abobalhado em dizê-lo:
Adoro abraçar paredes.
A matéria me faz sentir vivo.
A vida vai além da matéria.
A vida é insubstituível.
segunda-feira, 16 de novembro de 2009
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